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Política de Cookies

Objetivo

Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento de cookies utilizados em websites e plataformas da Instituição.

Visão Geral

Ao longo dos anos, os cookies se tornaram o método mais comum para identificar usuários e melhorar a experiência de navegação em websites, aplicativos e plataformas, pois têm a capacidade de salvar preferências de idioma, detalhes de login, de compras e, até mesmo de auxiliar na identificação do perfil comportamental de um usuário para fins publicitários. A presente política é importante por apresentar as formas de utilização de cookies pela Instituição.

1. Público-alvo

Esta política se dirige aos usuários externos das plataformas da Instituição, tais como os seus sites ou aplicativos.

2. O que são cookies?

Cookies são pequenos arquivos que são armazenados no dispositivo do usuário ao acessar websites, aplicativos e plataformas que tem a finalidade de auxiliar no funcionamento, desempenho e otimização da navegação.

Cada cookie expira após determinado período, dependendo da finalidade de seu uso. Assim como a maioria dos sites comerciais, a Instituição utiliza cookies nas páginas do seu site¸ aplicativos e plataformas.

No acesso ao site, há a necessidade de consentimento expresso para o armazenamento de cookies, conforme descrito neste documento e também na Política de Privacidade e Proteção de Dados.

3. Quais tipos de cookies são utilizados pela Instituição?

Existem diferentes tipos de cookies que podem vir a ser utilizados nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição, como por exemplo cookies próprios ou de terceiros (definidos por um servidor localizado fora do domínio das nossas plataformas). Indicamos abaixo os diferentes tipos de cookies:
• Cookies de Funcionalidade
São utilizados para habilitar determinadas funcionalidades adicionais nas plataformas da Instituição, como o armazenamento das preferências de navegação (por exemplo, seleção de nome de usuário e idioma) do usuário e preenchimento automático de formulários. Essa funcionalidade aperfeiçoa a experiência do usuário e pode ser desativada. Exemplos incluem cookies de configuração de idioma.
• Cookies de Preferência
Coletam informações sobre as escolhas e preferências do usuário, e podem ser desativados. Exemplos incluem cookies de RTP, ou cookies de personalização de conteúdo.
• Cookies de Mídias Sociais
Cookies de mídias sociais coletam informações sobre o uso de redes sociais relacionadas ao acesso às plataformas da Instituição. Exemplos incluem páginas do Facebook que usam as mídias sociais para publicidade comportamental, análises e pesquisas de mercado.
• Cookies de Análise
Cookies de análise coletam informações sobre a navegação do usuário nas plataformas da Instituição e nos permitem melhorar o funcionamento deles ou coletar dados sobre seus interesses. Os cookies de análise mostram quais são as páginas mais acessadas nas plataformas da Instituição e a eficácia da publicidade contida nestas páginas.
Isso permite à Instituição observar os padrões gerais das pessoas que acessam as suas plataformas, em vez dos usos de pessoas específicas. Tais informações também podem ser utilizadas para mensurar a quantidade de tráfego nas plataformas da Instituição. Exemplos incluem a utilização das ferramentas Optimizely e Google Analytics.
• Cookies de Segmentação
Cookies de segmentação podem ser utilizados para promover os serviços da Instituição em sites de terceiros. Assim, a visitação de alguma das plataformas da Instituição, poderá resultar, no futuro, na visualização de anúncios em sites e plataformas de terceiros.
Os cookies fornecidos por terceiros auxiliam a Instituição a acompanhar o desempenho de seus anúncios, armazenando informação acerca de quais navegadores visitaram as plataformas da Instituição.
A Instituição possui parceria com redes de publicidade que podem coletar endereços IP e outras informações em seus sites, e-mails e em sites externos, criando redes de anúncios que seguem as atividades online do usuário ao longo do tempo, coletando informações de navegação através de meios automatizados, incluindo a utilização de cookies. Exemplos incluem a utilização das ferramentas AdRoll e Google Analytics.

4. Finalidade do uso dos cookies

A Instituição pode vir a utilizar os cookies nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição para os seguintes fins:

5. Como gerenciar os cookies utilizados pela Instituição

O usuário não é obrigado a aceitar a utilização de todos os cookies, somente os que são essenciais para o funcionamento correto das páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição. Desta forma, é possível a remoção ou desabilitação dos cookies utilizados no momento do acesso no website da Instituição, através de um botão de opt-out que será mostrado na tela.

É possível também desabilitar ou gerenciar os cookies através das configurações do navegador utilizado para acessar as plataformas da Instituição. Deve-se proceder com a consulta da documentação de configuração do navegador, pois as etapas normalmente variam conforme o navegador utilizado.

A permissão do uso de cookies garante uma experiência mais estável ao usuário na utilização das plataformas da Instituição. Portanto, a desabilitação de cookies de qualquer maneira poderá afetar negativamente o acesso às plataformas e websites da Instituição.

É possível consultar mais informações sobre cookies acessando: aboutcookies.org

Confira aqui nossa Política de Privacidade

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Desmotivação no trabalho? Conheça a Síndrome de Boreout e veja se está passando por ela

04 de novembro de 2024
Contábeis

A rotina de trabalho pode esconder um inimigo silencioso que afeta o bem-estar dos colaboradores: a Síndrome de Boreout. Embora seja menos conhecida do que a Síndrome de Burnout, essa condição também impacta negativamente a saúde mental e a produtividade. Enquanto o Burnout surge do excesso de pressão e responsabilidades, o Boreout é fruto da falta de estímulo e da monotonia no ambiente profissional.

O que é a Síndrome de Boreout?

O termo “Boreout” foi introduzido em 2007 pelo filósofo Peter R. Weder e o consultor Philippe Rothlin, referindo-se à sensação de tédio extremo e de subutilização das habilidades dos trabalhadores. Diferente de uma fadiga ocasional, o Boreout é um estado crônico de apatia e desinteresse, que pode levar a transtornos como ansiedade e depressão.

Essa síndrome é especialmente prevalente em ambientes onde os profissionais se sentem desconectados de suas funções e desvalorizados pela empresa. Ao contrário do que muitos pensam, ela não reflete preguiça ou má vontade, mas um sentimento de estagnação profissional. Isso ocorre quando o colaborador recebe tarefas aquém de suas capacidades, levando-o a questionar seu papel e valor dentro da organização.

Boreout vs. Burnout: duas faces de um problema organizacional

 

Apesar de ambas as síndromes afetarem o bem-estar mental, elas têm causas opostas. O Burnout é o resultado de uma carga de trabalho excessiva e pressão constante, enquanto o Boreout surge em ambientes de trabalho que oferecem poucos desafios e baixa valorização profissional. A ONU já reconhece o Burnout como uma condição de saúde, mas o Boreout ainda é visto como um problema organizacional e cultural.

 

Para combater o Boreout, as empresas precisam ajustar suas práticas de recursos humanos, promovendo uma comunicação aberta e possibilitando aos colaboradores um espaço para expor suas necessidades e aspirações. Além disso, é essencial que gestores ajustem as demandas de trabalho de acordo com as capacidades e potencialidades individuais dos membros da equipe.

Principais causas do Boreout

Vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento dessa síndrome, tais como:

  1. Poucas responsabilidades: colaboradores com habilidades subutilizadas frequentemente se sentem desmotivados.
  2. Tempo ocioso excessivo: a ausência de tarefas relevantes provoca tédio constante.
  3. Falta de incentivo à inovação: limitar a participação em decisões e ideias pode gerar frustração.
  4. Funções que não se adequam à qualificação: esse desajuste entre tarefas e competências leva ao desinteresse e ao tédio, pois o colaborador sente que seu potencial não é plenamente utilizado. Em ambientes onde o funcionário é subutilizado ou impedido de aplicar seus conhecimentos, há uma maior probabilidade de desenvolver desmotivação, perda de propósito e frustração profissional
  5. Liderança ineficaz: gestores despreparados agravam o desinteresse da equipe.
  6. Clima organizacional negativo: um ambiente hostil ou pouco estimulante piora a sensação de desconexão.

Como reconhecer e evitar a Síndrome de Boreout

 

Os sinais da Síndrome de Boreout vão além do simples desinteresse. Os sintomas mais comuns incluem indiferença com o trabalho, angústia por realizar tarefas irrelevantes e um sentimento de estagnação profissional. Esse estado de apatia afeta a saúde, podendo aumentar a pressão arterial, provocar insônia, irritabilidade, problemas dermatológicos e instabilidade emocional.

Para evitar o Boreout, é essencial que os líderes estejam atentos aos colaboradores, monitorando os sinais de desmotivação e tomando medidas preventivas, como:

 

Organizações que investem no bem-estar de seus colaboradores, adaptando suas práticas e promovendo um ambiente que valorize o capital humano, garantem não apenas o aumento da produtividade, mas também a redução de problemas de saúde mental relacionados ao trabalho. O Boreout é um alerta para a necessidade de uma cultura corporativa mais acolhedora, que valorize o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores.

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