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Existem diferentes tipos de cookies que podem vir a ser utilizados nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição, como por exemplo cookies próprios ou de terceiros (definidos por um servidor localizado fora do domínio das nossas plataformas). Indicamos abaixo os diferentes tipos de cookies:
• Cookies de Funcionalidade
São utilizados para habilitar determinadas funcionalidades adicionais nas plataformas da Instituição, como o armazenamento das preferências de navegação (por exemplo, seleção de nome de usuário e idioma) do usuário e preenchimento automático de formulários. Essa funcionalidade aperfeiçoa a experiência do usuário e pode ser desativada. Exemplos incluem cookies de configuração de idioma.
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Coletam informações sobre as escolhas e preferências do usuário, e podem ser desativados. Exemplos incluem cookies de RTP, ou cookies de personalização de conteúdo.
• Cookies de Mídias Sociais
Cookies de mídias sociais coletam informações sobre o uso de redes sociais relacionadas ao acesso às plataformas da Instituição. Exemplos incluem páginas do Facebook que usam as mídias sociais para publicidade comportamental, análises e pesquisas de mercado.
• Cookies de Análise
Cookies de análise coletam informações sobre a navegação do usuário nas plataformas da Instituição e nos permitem melhorar o funcionamento deles ou coletar dados sobre seus interesses. Os cookies de análise mostram quais são as páginas mais acessadas nas plataformas da Instituição e a eficácia da publicidade contida nestas páginas.
Isso permite à Instituição observar os padrões gerais das pessoas que acessam as suas plataformas, em vez dos usos de pessoas específicas. Tais informações também podem ser utilizadas para mensurar a quantidade de tráfego nas plataformas da Instituição. Exemplos incluem a utilização das ferramentas Optimizely e Google Analytics.
• Cookies de Segmentação
Cookies de segmentação podem ser utilizados para promover os serviços da Instituição em sites de terceiros. Assim, a visitação de alguma das plataformas da Instituição, poderá resultar, no futuro, na visualização de anúncios em sites e plataformas de terceiros.
Os cookies fornecidos por terceiros auxiliam a Instituição a acompanhar o desempenho de seus anúncios, armazenando informação acerca de quais navegadores visitaram as plataformas da Instituição.
A Instituição possui parceria com redes de publicidade que podem coletar endereços IP e outras informações em seus sites, e-mails e em sites externos, criando redes de anúncios que seguem as atividades online do usuário ao longo do tempo, coletando informações de navegação através de meios automatizados, incluindo a utilização de cookies. Exemplos incluem a utilização das ferramentas AdRoll e Google Analytics.
A Instituição pode vir a utilizar os cookies nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição para os seguintes fins:
O usuário não é obrigado a aceitar a utilização de todos os cookies, somente os que são essenciais para o funcionamento correto das páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição. Desta forma, é possível a remoção ou desabilitação dos cookies utilizados no momento do acesso no website da Instituição, através de um botão de opt-out que será mostrado na tela.
É possível também desabilitar ou gerenciar os cookies através das configurações do navegador utilizado para acessar as plataformas da Instituição. Deve-se proceder com a consulta da documentação de configuração do navegador, pois as etapas normalmente variam conforme o navegador utilizado.
A permissão do uso de cookies garante uma experiência mais estável ao usuário na utilização das plataformas da Instituição. Portanto, a desabilitação de cookies de qualquer maneira poderá afetar negativamente o acesso às plataformas e websites da Instituição.
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O Drex representa uma inovação significativa no sistema financeiro brasileiro. Seu lançamento promete trazer mudanças substanciais tanto para as empresas quanto para o mercado financeiro como um todo. Diferentemente das criptomoedas, o Drex é uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC - Central Bank Digital Currency), emitida e regulada pelo órgão, e que utiliza tecnologia blockchain para garantir segurança e rastreabilidade das transações.
Os benefícios potenciais são significativos, incluindo maior eficiência e transparência. Para as empresas, o Drex tem como objetivo trazer um grande impacto nos negócios, atingindo algumas áreas principais:
1- Eficiência nas Transações
Espera-se que as transações do Drex sejam mais baratas porque eliminam intermediários e reduzem taxas. Isso pode reduzir significativamente os custos operacionais para as empresas, especialmente aquelas que lidam com muitas transações. Além disso, com o Drex, pagamentos e transferências podem ser feitos quase instantaneamente, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso melhora o gerenciamento do fluxo de caixa e pode ser particularmente benéfico para empresas que dependem de retornos rápidos ou operam em diferentes fusos horários.
2- Novas Oportunidades de Negócios
Empresas, especialmente no setor de fintechs, podem criar novos serviços com base na tecnologia Drex. Isso pode incluir novos tipos de sistemas de pagamento, ferramentas de gestão financeira ou produtos de investimento. Além da facilidade de acesso a serviços financeiros por meio do Drex, pode ajudar as empresas a atingirem novos segmentos de clientes, principalmente aqueles que antes eram mal atendidos pelos sistemas bancários tradicionais.
3- Gestão Financeira Aprimorada
A rastreabilidade das transações do Drex facilita a auditoria e os controles internos. Isso pode ajudar a prevenir fraudes, garantir a conformidade e fornecer melhores relatórios financeiros. Além de contar com a integração potencial do Drex com contratos inteligentes, pode automatizar muitos processos financeiros. Isso pode incluir pagamentos automáticos, compartilhamento de receita ou até mesmo acordos financeiros complexos executados automaticamente quando certas condições são atendidas.
4 - Desafios de Adaptação
As empresas precisarão adaptar seus sistemas existentes para lidar com Drex. Isso pode envolver a atualização de software de contabilidade, sistemas de ponto de venda e outras ferramentas financeiras. Os funcionários precisarão ser treinados para entender e operar com a nova moeda digital. Isso inclui não apenas equipes financeiras, mas potencialmente atendimento ao cliente, vendas e outros departamentos que lidam com transações.
Como podemos ver, os impactos para as empresas abrangem desde as operações do dia a dia até o planejamento estratégico de longo prazo, sugerindo que o Drex pode mudar fundamentalmente a forma como as empresas gerenciam suas finanças e interagem com o sistema financeiro.
Os impactos para o mercado financeiro
O Drex tem o potencial de tornar o mercado financeiro brasileiro mais eficiente e inclusivo, mas também apresenta desafios significativos em termos de implementação e adaptação para os participantes do mercado existentes. Alguns impactos sugerem uma reformulação fundamental do mercado financeiro, desde como os consumidores individuais interagem com o dinheiro até como as grandes instituições gerenciam os fluxos de capital.
1- Transformação do Sistema Bancário
Os bancos tradicionais podem precisar mudar radicalmente suas operações. Por exemplo, eles podem mudar o foco do processamento de transações para serviços especializados ou desenvolver novas plataformas digitais para competir com startups. Poderíamos ver bancos fazendo mais parcerias com empresas de tecnologia ou até mesmo se tornando mais como empresas de tecnologia.
O Drex pode facilitar o acesso de pessoas sem contas bancárias tradicionais a serviços financeiros. Isso pode envolver carteiras digitais simples acessíveis por smartphones, potencialmente alcançando milhões de brasileiros atualmente sem conta bancária, especialmente em áreas rurais ou de baixa renda.
2- Liquidez e Estabilidade
Com o Drex, o Banco Central do Brasil pode ter dados em tempo real sobre os fluxos de dinheiro na economia. Isso pode permitir ajustes mais precisos e oportunos nas taxas de juros ou na oferta de moeda. Por exemplo, se a economia precisar de um impulso, o BCB poderia potencialmente distribuir Drex diretamente para as carteiras digitais dos cidadãos.
Com isso, a transparência das transações de Drex pode ajudar os reguladores a identificar padrões que podem indicar manipulação de mercado ou crises financeiras iminentes. Isso poderia levar a intervenções mais precoces para evitar quedas de mercado ou corridas bancárias.
3- Mercado de Capitais
A tokenização de ativos pode revolucionar a forma como os ativos são negociados. Por exemplo, em vez de comprar uma ação inteira de uma empresa, você pode comprar uma fração de um token representando essa ação. Os imóveis poderiam ser tokenizados, permitindo que as pessoas invistam em pequenas porções de propriedades.
Além de ter novos produtos de investimento, podemos ver o surgimento de ETFs baseados em Drex ou títulos habilitados para contratos inteligentes que pagam juros automaticamente. Pode haver novos tipos de derivativos baseados nas propriedades exclusivas do Drex ou em sua relação com a moeda tradicional.
4- Internacionalização
Com a criação do Drex, as transações internacionais podem ficar mais simplificadas. Uma empresa brasileira pode pagar um fornecedor chinês instantaneamente em Drex, que pode ser facilmente convertido em yuan digital, eliminando a necessidade de moedas intermediárias ou bancos.
Além disso, ao implementar o Drex cedo, o Brasil pode se tornar um banco de testes para inovações em CBDC. Isso pode atrair empresas internacionais para estabelecer operações no Brasil, potencialmente tornando São Paulo ou Rio de Janeiro grandes centros globais de fintechs.
Para finalizar, as empresas e instituições financeiras que se anteciparem e se prepararem adequadamente para esta nova realidade estarão melhor posicionadas para aproveitar as oportunidades que o Drex oferece. O sucesso desta iniciativa dependerá não apenas da tecnologia em si, mas também da colaboração entre o setor público, privado e a sociedade como um todo.