Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento de cookies utilizados em websites e plataformas da Instituição.
Ao longo dos anos, os cookies se tornaram o método mais comum para identificar usuários e melhorar a experiência de navegação em websites, aplicativos e plataformas, pois têm a capacidade de salvar preferências de idioma, detalhes de login, de compras e, até mesmo de auxiliar na identificação do perfil comportamental de um usuário para fins publicitários. A presente política é importante por apresentar as formas de utilização de cookies pela Instituição.
Esta política se dirige aos usuários externos das plataformas da Instituição, tais como os seus sites ou aplicativos.
Cookies são pequenos arquivos que são armazenados no dispositivo do usuário ao acessar websites, aplicativos e plataformas que tem a finalidade de auxiliar no funcionamento, desempenho e otimização da navegação.
Cada cookie expira após determinado período, dependendo da finalidade de seu uso. Assim como a maioria dos sites comerciais, a Instituição utiliza cookies nas páginas do seu site¸ aplicativos e plataformas.
No acesso ao site, há a necessidade de consentimento expresso para o armazenamento de cookies, conforme descrito neste documento e também na Política de Privacidade e Proteção de Dados.
Existem diferentes tipos de cookies que podem vir a ser utilizados nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição, como por exemplo cookies próprios ou de terceiros (definidos por um servidor localizado fora do domínio das nossas plataformas). Indicamos abaixo os diferentes tipos de cookies:
• Cookies de Funcionalidade
São utilizados para habilitar determinadas funcionalidades adicionais nas plataformas da Instituição, como o armazenamento das preferências de navegação (por exemplo, seleção de nome de usuário e idioma) do usuário e preenchimento automático de formulários. Essa funcionalidade aperfeiçoa a experiência do usuário e pode ser desativada. Exemplos incluem cookies de configuração de idioma.
• Cookies de Preferência
Coletam informações sobre as escolhas e preferências do usuário, e podem ser desativados. Exemplos incluem cookies de RTP, ou cookies de personalização de conteúdo.
• Cookies de Mídias Sociais
Cookies de mídias sociais coletam informações sobre o uso de redes sociais relacionadas ao acesso às plataformas da Instituição. Exemplos incluem páginas do Facebook que usam as mídias sociais para publicidade comportamental, análises e pesquisas de mercado.
• Cookies de Análise
Cookies de análise coletam informações sobre a navegação do usuário nas plataformas da Instituição e nos permitem melhorar o funcionamento deles ou coletar dados sobre seus interesses. Os cookies de análise mostram quais são as páginas mais acessadas nas plataformas da Instituição e a eficácia da publicidade contida nestas páginas.
Isso permite à Instituição observar os padrões gerais das pessoas que acessam as suas plataformas, em vez dos usos de pessoas específicas. Tais informações também podem ser utilizadas para mensurar a quantidade de tráfego nas plataformas da Instituição. Exemplos incluem a utilização das ferramentas Optimizely e Google Analytics.
• Cookies de Segmentação
Cookies de segmentação podem ser utilizados para promover os serviços da Instituição em sites de terceiros. Assim, a visitação de alguma das plataformas da Instituição, poderá resultar, no futuro, na visualização de anúncios em sites e plataformas de terceiros.
Os cookies fornecidos por terceiros auxiliam a Instituição a acompanhar o desempenho de seus anúncios, armazenando informação acerca de quais navegadores visitaram as plataformas da Instituição.
A Instituição possui parceria com redes de publicidade que podem coletar endereços IP e outras informações em seus sites, e-mails e em sites externos, criando redes de anúncios que seguem as atividades online do usuário ao longo do tempo, coletando informações de navegação através de meios automatizados, incluindo a utilização de cookies. Exemplos incluem a utilização das ferramentas AdRoll e Google Analytics.
A Instituição pode vir a utilizar os cookies nas páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição para os seguintes fins:
O usuário não é obrigado a aceitar a utilização de todos os cookies, somente os que são essenciais para o funcionamento correto das páginas do site, aplicativos e plataformas da Instituição. Desta forma, é possível a remoção ou desabilitação dos cookies utilizados no momento do acesso no website da Instituição, através de um botão de opt-out que será mostrado na tela.
É possível também desabilitar ou gerenciar os cookies através das configurações do navegador utilizado para acessar as plataformas da Instituição. Deve-se proceder com a consulta da documentação de configuração do navegador, pois as etapas normalmente variam conforme o navegador utilizado.
A permissão do uso de cookies garante uma experiência mais estável ao usuário na utilização das plataformas da Instituição. Portanto, a desabilitação de cookies de qualquer maneira poderá afetar negativamente o acesso às plataformas e websites da Instituição.
É possível consultar mais informações sobre cookies acessando: aboutcookies.org
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Abaixo, compartilhamos algumas dicas essenciais para ajudar você a administrar as finanças da sua empresa de forma mais eficiente e estratégica.
Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficaz é a criação de um orçamento empresarial. Fazer uma projeção de receitas e despesas permite visualizar quanto a empresa pode faturar e quais serão os custos envolvidos. Esse planejamento ajuda a prever períodos de maior ou menor fluxo de caixa, permitindo que o empresário se prepare para momentos de baixa demanda ou para investimentos futuros.
Lembre-se: um orçamento realista e detalhado é a base para decisões financeiras mais seguras.
Registrar todas as transações financeiras é essencial para o controle financeiro da empresa. Esse acompanhamento pode ser feito em uma planilha eletrônica ou, preferencialmente, através de um software de gestão financeira, que oferece relatórios detalhados e gráficos sobre o desempenho da empresa.
A prática diária de registro ajuda a identificar problemas financeiros rapidamente e fornece dados reais para decisões mais assertivas. Ignorar essa tarefa pode levar a surpresas desagradáveis, como caixa negativo ou falta de recursos para cobrir despesas básicas.
É comum que pequenas empresas tenham gastos que poderiam ser evitados. Realize uma análise minuciosa das despesas e identifique aquelas que podem ser reduzidas ou cortadas. Por exemplo, substitua fornecedores caros, negocie melhores condições de pagamento ou reveja despesas com insumos que não agregam valor ao produto final.
Além disso, uma gestão de estoque eficiente evita desperdícios com produtos encalhados ou compras excessivas, que ocupam espaço e geram custos desnecessários. Manter um inventário organizado e atualizado é fundamental para otimizar o fluxo de caixa e evitar imobilização de capital.
Despesas com manutenções preventivas e reparos podem ser grandes vilões no orçamento, caso não sejam previstas. Ao não planejar esses custos, você corre o risco de comprometer o fluxo de caixa em momentos de emergência. Por isso, considere essas despesas no planejamento anual, garantindo que haja recursos disponíveis para cobrir esses imprevistos sem impactar outras áreas.
Investir em manutenção preventiva reduz o risco de falhas inesperadas e mantém os equipamentos da empresa funcionando perfeitamente, evitando gastos ainda maiores no futuro.
O não pagamento de tributos e taxas no prazo pode gerar multas e juros elevados, prejudicando a saúde financeira da empresa. Além disso, atrasos no pagamento podem impedir a emissão de certidões negativas, o que é essencial para manter uma boa relação com fornecedores e clientes e para participar de licitações e contratos com o governo.
Organize o calendário fiscal da empresa e defina lembretes para os vencimentos. Caso necessário, converse com um contador para garantir que todas as obrigações fiscais estejam em dia e que você aproveite os benefícios fiscais disponíveis.
O fluxo de caixa é a principal ferramenta para medir a saúde financeira da empresa. Acompanhar de perto as entradas e saídas de recursos permite identificar como está a liquidez do negócio e quais são os períodos de maior e menor movimento financeiro.
O ideal é realizar o controle de fluxo de caixa semanalmente, comparando as receitas e despesas para ter uma visão clara do saldo disponível. Esse acompanhamento constante ajuda a prever necessidades de capital de giro e evitar que a empresa fique no vermelho.
Para muitos empresários, a contratação de um consultor financeiro pode ser um excelente investimento. Esse profissional oferece uma visão externa e especializada sobre as finanças da empresa, identificando oportunidades de crescimento e recomendando ajustes para otimizar a gestão financeira.
O consultor pode auxiliar em decisões estratégicas, como investimentos, expansão de operações e até reestruturação financeira. Esse apoio especializado pode representar a diferença entre manter a empresa estagnada ou promover seu crescimento sustentável.
Ter uma reserva financeira é essencial para que a empresa consiga lidar com situações inesperadas sem recorrer a empréstimos ou financiamentos de alto custo. Assim como nas finanças pessoais, uma reserva para o negócio funciona como um colchão de segurança, que pode ser utilizado em momentos de crise ou em períodos de queda no faturamento.
Estabeleça um valor a ser reservado mensalmente e inclua essa prática no orçamento. Esse fundo de emergência pode ajudar a manter o equilíbrio financeiro e garantir a continuidade das operações mesmo em cenários adversos.
Educar a equipe em finanças básicas é uma excelente estratégia para melhorar a gestão financeira da empresa. Funcionários com conhecimento sobre orçamento, controle de gastos e processos de compra tendem a ser mais conscientes e colaborativos no uso dos recursos.
Promova treinamentos internos ou workshops sobre finanças e gestão de recursos, estimulando a responsabilidade financeira no ambiente de trabalho. A cultura de gestão financeira começa com o empresário, mas pode ser fortalecida com o engajamento de todos.
A realidade de um pequeno negócio pode mudar rapidamente, seja pelo aumento da demanda, mudança de mercado ou por questões econômicas. Por isso, é fundamental reavaliar o planejamento financeiro regularmente, ajustando as metas e reestruturando o orçamento, se necessário.
Essa reavaliação periódica ajuda a manter a empresa alinhada aos seus objetivos de crescimento e evita que decisões obsoletas comprometam o futuro do negócio. Com ajustes constantes, o planejamento financeiro se torna mais eficiente e assertivo.
Gerir as finanças de uma pequena empresa exige disciplina, controle e planejamento constante. Implementando as práticas acima, o empresário tem condições de otimizar a gestão financeira, reduzir custos e identificar oportunidades de crescimento. Lembre-se, a organização financeira é um dos principais pilares para o sucesso de qualquer empreendimento.